CIDADE DO SERRO
Uma das mais belas cidades de Minas Gerais, a fundação do Serro data de 1702, ano da descoberta feita por Antônio Soares Ferreira e Manuel Rodrigues Arzão das minas do Iviturí, “Vocábulo indígena que quer dizer serro frio referente ao clima que se fazia no cume da serra”. O arraial, chamado de Lavras Velhas do Serro, ou Ribeirão das lavras velhas, em contraposição a Minas Novas, foi elevado à vila, com a denominação de Vila do Príncipe, em 29 de janeiro de 1714.
Sede de uma das quatro primeiras comarcas da Capitania das Minas Gerais, ainda preserva as características das vilas setecentistas mineira.
A arquitetura religiosa colonial da cidade do Serro está entre as mais significativas de Minas.
O sítio histórico corresponde à Cidade histórica original, o acervo arquitetônico da cidade dentro do perímetro tombado é de 450 edificações.
Além do casario histórico, o município destaca-se pela riqueza de suas tradições culturais. As festas mais populares da cidade são as do Rosário e a do Divino, com diversas manifestações folclóricas, com a dança do bumba-meu-boi. A festa do Rosário é promovida anualmente pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, sempre no primeiro final de semana de julho, fundada pelos negros no século XVIII.
Além do distrito sede, onde se localiza o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico, tombado em 1938, o município possui os distritos de Milho Verde, São Gonçalo do Rio das Pedras, Deputado Augusto Clementino (Mato Grosso) e Pedro Lessa.
Desses, apenas Pedro Lessa não possui maior valor em termos patrimoniais e, em decorrência, não configura em área de interesse para o turismo de cunho histórico-cultural. Por outro lado apenas os distritos de Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras, possuem imóveis tombados e merecem destaque, em virtude do turismo que já existe nesses locais e que se vem se firmando cada vez mais enquanto alternativa econômica para suas populações. O Município é muito procurado pela beleza de suas paisagens. Os visitantes encontram boas alternativas para fazer uma boa caminhada, e para aqueles que procuram um lugar tranqüilo para observar e contemplar as belas paisagens e cachoeiras da região. Os distritos de Milho Verde (27 km da Sede) e São Gonçalo do Rio das Pedras (32 km da Sede) são roteiros obrigatórios. Milho Verde está localizado no topo de uma colina, com ampla vista para o vale e serras que integram o Pico do Itambé; São Gonçalo é ideal para o turismo ecológico, com sua topografia privilegiada. Os povoados de Três Barras e Capivari também são perfeitos para quem procura a paz e a tranqüilidade das serras.
Uma das mais belas cidades de Minas Gerais, a fundação do Serro data de 1702, ano da descoberta feita por Antônio Soares Ferreira e Manuel Rodrigues Arzão das minas do Iviturí, “Vocábulo indígena que quer dizer serro frio referente ao clima que se fazia no cume da serra”. O arraial, chamado de Lavras Velhas do Serro, ou Ribeirão das lavras velhas, em contraposição a Minas Novas, foi elevado à vila, com a denominação de Vila do Príncipe, em 29 de janeiro de 1714.
Sede de uma das quatro primeiras comarcas da Capitania das Minas Gerais, ainda preserva as características das vilas setecentistas mineira.
A arquitetura religiosa colonial da cidade do Serro está entre as mais significativas de Minas.
O sítio histórico corresponde à Cidade histórica original, o acervo arquitetônico da cidade dentro do perímetro tombado é de 450 edificações.
Além do casario histórico, o município destaca-se pela riqueza de suas tradições culturais. As festas mais populares da cidade são as do Rosário e a do Divino, com diversas manifestações folclóricas, com a dança do bumba-meu-boi. A festa do Rosário é promovida anualmente pela Irmandade de Nossa Senhora do Rosário, sempre no primeiro final de semana de julho, fundada pelos negros no século XVIII.
Além do distrito sede, onde se localiza o Conjunto Arquitetônico e Paisagístico, tombado em 1938, o município possui os distritos de Milho Verde, São Gonçalo do Rio das Pedras, Deputado Augusto Clementino (Mato Grosso) e Pedro Lessa.
Desses, apenas Pedro Lessa não possui maior valor em termos patrimoniais e, em decorrência, não configura em área de interesse para o turismo de cunho histórico-cultural. Por outro lado apenas os distritos de Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras, possuem imóveis tombados e merecem destaque, em virtude do turismo que já existe nesses locais e que se vem se firmando cada vez mais enquanto alternativa econômica para suas populações. O Município é muito procurado pela beleza de suas paisagens. Os visitantes encontram boas alternativas para fazer uma boa caminhada, e para aqueles que procuram um lugar tranqüilo para observar e contemplar as belas paisagens e cachoeiras da região. Os distritos de Milho Verde (27 km da Sede) e São Gonçalo do Rio das Pedras (32 km da Sede) são roteiros obrigatórios. Milho Verde está localizado no topo de uma colina, com ampla vista para o vale e serras que integram o Pico do Itambé; São Gonçalo é ideal para o turismo ecológico, com sua topografia privilegiada. Os povoados de Três Barras e Capivari também são perfeitos para quem procura a paz e a tranqüilidade das serras.
SERRO A TERRA DO QUEIJO
O queijo do Serro é o mais famoso produto da região. O modo artesanal de produção de queijo da Serra da Estrela, trazido no século XVIII pelos portugueses, foi adaptado pelos moradores do Serro. Sem duvida, seu processo de fabricação constitui uma das mais significativas e importantes tradições de Minas, do ponto de vista Tanto econômico quanto social, uma vez que se encontra enraizada na vida da comunidade local. O REGISTRO DE Bens Culturais de Natureza Imaterial foi instituído no Brasil em 2000, tendo o Governo de Minas solicitado ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) que fosse inscrito no Livro dos Saberes, enquanto primeiro bem cultural imaterial de Minas, o modo de se fazer o queijo artesanal do Serro.
Em 16 de abril de 2002, pelo Decreto nº.42.505, ficou instituído, também em Minas Gerais, o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial ou Intangível, e foi aprovado pelo Conselho Curador de IEPHAN/MG, em reunião de 7 de agosto de 2002, o registro do modo tradicional de fabricação do queijo do Serro como Patrimônio Imaterial de Minas Gerais.
COMO CHEGAR
Belo Horizonte-Serro pela MG—10, via Serra do Cipó, são 242 km; pela BR—262/259, via Guanhães; são 310 km e pela BR—040/259, via Curvelo, 320 km.
O QUE VISITAR NA CIDADE DO SERRO
1—CAPELA DE SANTA RITA
2—IGREJA DE N.SRA. DO CARMO
3—CHÁCARA DO BARÃO DO SERRO
4—CAPELA DE SÃO MIGUEL
5—IGREJA DO BOM JESUS DO MATOZINHOS
6—MUSEU CASA DOS OTONI
7—IGREJA DE N.SRA.DA CONCEIÇÃO
8—CASA DO GENERAL CARNEIRO
9—CASA DO BARÃO DE DIAMANTINA
10—CASA DE PEDRO LESSA
11—SOBRADO DA PREFEITURA E CÂMARA MUNICIPAL DO SERRO
12—CASA DE JOÃO PINHEIRO
13—CAPELA DE N.SRA.DO ROSÁRIO
Informa-se dos horários de visitação:
(38) 3541-2754 ou pelo site www.serro.tur.br
OPÇÃO DE ECOTURISMO
PARQUE ESTADUAL DO PICO DO ITAMBÉ
Com uma área de 4.700 hectares, o Parque abriga diversas espécies de animais, nascentes e cachoeiras que alimentam os rios Jequitinhonha e Doce. A subida para o Pico do Itambé (com 2.044m de altitude) começa em Capivari, que esta localizada a 25 km da Sede.
CACHOEIRA DA CASCATINHA
A 5 km da Sede, possui quatro quedas d’água de aproximadamente 3 metros, possui uma prainha e dois poços para banho.
CACHOEIRA DO MOINHO
A 3 km de Milho Verde, está à cachoeira do Moinho, uma sucessão de piscinas naturais, que correm sobre uma laje para desabar em duas grandes quedas.
CACHOEIRA DO PIOLHO
Esta cachoeira possui uma queda livre de 35 metros de altura, muito utilizada para a pratica de esportes radicais como o rapel. Fica a 3 km de Milho Verde.
INFORMAÇÕES
XX– 38 3541-2754
serro@jknet.com.br
http://www.serro.tur.br/
Receptivo Turístico
SEDE: ARM Turismo—Praça João Pinheiro nº.36 Serro/MG
Galeria de Imagens SERRO - MG
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©All Rights Reserved Marino do Espírito Santo Júnior
As fotos fazem parte do acervo pessoal de Marino do Espírito Santo Júnior
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